quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Antepassados da Família

Bernado da Silva

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bernardo da Silva, é considerado o fundador da Cidade de Serrinha, Município do Interior da Bahia. Nascido no Século XVII, vivia na Fazenda Tambuatá, casou-se com Josefa Maria do Sacramento com quem teve 10 filhos, a saber:
Padre Prudente da Silva;
Capitão Apolinário da Silva;
José da Silva;
Bernarda da Silva;
Maria da Silva;
Maria da Purificação da Silva;
Ignácio Manoel da Silva;
Ana Maria da Silva;
Antônia Maria da Silva;
Uma que casou-se com Manoel da Mota;
Uma que casou-se com Miguel Afonso Ribeiro.
Bernardo da Silva, faleceu em 27 de setembro de 1750, e seus herdeiros deram origem as mais tradicionais famílias do Município de Serrina-BA.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Bernado_da_Silva"

Fundação de Serrinha

Serrinha teve como seus primeiros habitantes os índios da nação Cariri. Entretanto, foi com a chegada do português Bernado da Silva Sacramento comandante de uma expedição da colonização portuguesa, em 1715, que a organização urbana da cidade se deu. Assim, foi iniciada a construção de uma capela sob a invocação da Senhora Santana. A capela era filiada a freguesia de São João de Água Fria. A esse tempo o povoado já possuía 16 casas cobertas de telhas e servia de pousada aos visitantes e comerciantes e lojas de troupeiros que se destinavam ao Rio São Francisco.
Em
1º de junho de 1838, a lei nº 67 criou o Distrito de Paz de Serrinha, e levou a capela à categoria, com paróquia própria, pelo Arebispo D. Romualdo Antônio Seixas. Em 24 de outubro de 1763 foi nomeado capelão o Pe. Antônio Manuel de Oliveira.
A
Igreja Matriz de Serrinha foi concluída em 1780 e possui uma inscrição de mármore no frontefício com os seguintes dizeres: "Louvado seja o Santíssimo Sacramento e a imaculada conceição da Virgem Nossa Senhora concebida sem pecado original". Presume-se que o ano de 1646 tenha sido o início da catequese dos índios Biritingas que dominavam a região.
Pela
Lei Provincial nº 1.069 de 13 de junho de 1876, foi o Arraial de Serrinha elevado á categoria de Vila e criado o Município de Serrinha, com território desmembrado do município de Purificação dos Campos, sendo inaugurado a 11 de janeiro de 1877. A Vila de Serrinha recebeu foros de "cidade" pelo Ato estadual de 30 de junho de 1891, assinado pelo Barão de Lucena, fato que constou da data de 4 de junho de 1891 do Conselho Municipal de Serrinha. A instalação solene da cidade ocorreu em 30 de agosto de 1891 segundo consta da Ata do Conselho municipal de Serrinha do referido dia.
Mais de um
século decorrido o município de Serrinha vai avançando no seu crescimento e desenvolvimento.

Fundção de Araci

Araci foi fundada por José Ferreira de Carvalho, em 1812, e era conhecida como a cidade do Raso, antes da emancipação pertenceu a cidade de Serrinha. Araci fica a aproximadamente 210 quilômetros de Salvador. Sua área territorial é de aproximadamente 1530 km²; em seu território há os distritos de Nazaré, Lagoa do Curral, Pedra Alta, João Vieira, Várzea da Pedra, Tapuio, Cubiça, Lagoa Escura, Barreiras, Barbosa, Poço Grande, Rufino,Resina, Caldeirão, Campo do Eloi, Calderão Novo, Sapé, Campo Grande, Lagoa da Laje, Tinguí e etc.
Sendo também, Se originou na sede da Fazenda Raso, onde formaram o povoado em torno de uma capela. A fazenda está localizada no município de Serrinha onde, mais tarde foi desmembrada de tal município tornando-se um distrito chamado Nossa Senhora da Conceição do Raso.
O município se desmembrou pelo fato de estar se desenvolvendo na agropecuária e no comércio e podendo sustentar suas despesas. Isso ocorreu em 12 de dezembro de 1890. Em 1904, o município passou a se chamar Araci, mas foi extinto em 1931 após decair em seus trabalhos sustentáveis. A partir da extinção, Araci foi novamente anexada a Serrinha.
Em 14 de novembro de 1956, Araci foi restaurada e elevada à cidade se separando novamente de Serrinha.

História da Família Carvalho

CARVALHO: Sobrenome de origem toponímica, foi extraído da vila da mesma designação, na diocese de Coimbra, e adotado por Gomes de Carvalho, que viveu em meados do séc. XIII, e que foi pai de Fernão Gomes de Carvalho. Usava este último por armas em inícios do séc. XIV um escudo carregado por uma caderna de crescentes. No séc. XVI, de acordo com o Livro do Armeiro-Mor e o "da Nobreza e Perfeição das Armas", usavam as armas que aqui se descrevem.

Brasão da Família Carvalho

Armas: De azul, com uma estrela de ouro de oito raios, encerrada numa caderna de crescentes de prata. Timbre: Um cisne de prata, membrado e armado de ouro, com a estrela do escudo no peito.